no blog da Maria Frô
Ao ver este documentário fiquei impressionada.
Tive minha filha pelo SUS, num hospital universitário (na USP) e fui muito bem tratada, super respeitada durante todo o pré-natal, no parto e no pós-parto. Eu tive uma dilatação muito rápida, mas por isso as dores foram absurdas, vomitei e sujei o médico, ele se limpou e me disse que poderia imaginar o nível da minha dor. Em nenhum momento nenhum dos profissionais que cuidaram de mim foram ríspidos.
A maternidade do HU-USP era a de menor índice de infecção hospitalar do país (não sei se continua).
Fiz uma histerectomia em fevereiro deste ano e mesmo tendo plano de saúde preferi fazer a cirurgia no HU-USP e novamente fui muito bem tratada e tudo correu muito bem. O Ministério da Saúde poderia tomar como referência a maternidade do HU-USP, o pré-natal com profissionais competentes e humanizados.
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Por Fernanda Alves, via Facebook
Fessora, nos ajude a divulgar e a tomar conhecimento sobre a violência obstétrica. Falamos tanto da violência contra a mulher, da violência doméstica e sexual, e hoje no dia internacional da eliminação da violência contra mulheres faço um convite para assistir um documentário muito sério sobre a violência obstétrica.Eu tive meu parto em um hospital de referência no Rio e vi e vivi momentos traumáticos e degradantes. Por conta disso, participo do documentário, unindo a minha voz para que esse crime não continue sob o tapete da ignorância. Peço sua ajuda, assistindo e compartilhando sobre o tema.
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