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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Mais do mesmo: Poucos nomes novos e dança das cadeiras da reforma de Beto

no blog da Joice Hasselmann


A minirreforma do secretariado está quase desenhada. Alguns nomes são certos no governo, a questão é onde encaixar tais personagens. As novidades devem ser pequenas e a base das mudanças será o remanejamento. Veja quem fica, quem vai para casa e quem troca de cadeira.


DESENVOLVIMENTO URBANO. É de Ratinho Junior e ninguém tasca.

CASA CIVIL – Três nomes são cotados. O que está mais perto é Luiz Claudio Romanelli do PMDB que hoje está na Secretaria do Trabalho e que teve papel fundamental para jogar o PMDB no colinho de Beto Richa. É articulador.

A segunda opção é Ademar Traiano, hoje fiel líder do governo. Se Traiano for para Casa Civil, Romanelli assume a liderança de Beto na Alep. Seria um troca-troca.

A última opção é Cesar Silvestre, que deixa a SEDU, porém é mais provavel que ele seja devolvido à Camara Federal. Esse é o plano.

COPEL – É do Fernando Ghignone desde o dia 8 de outrobro, um dia depois da eleição. Hoje ele comanda a Sanepar. A única possibildiade de a COPEL sair das mãos de Ghignone é através da reivindicação de um parceiro: Luciano Ducci que assim como Ghignone não sabe a diferenca entre 110v e 220v, mas Beto gostaria de ter o amigo no governo. Ducci faz doce. Prefere organizar o PSB e sair candidato a deputado federal. Mas ainda não bateu martelo.

SANEPAR- Também será oferecida a Ducci. Ele pode escolher. Outra possibilidade que ganha força é colocar no comando da companhia de Saneamento Orlando Pessuti. A pressão é do PMDB.

TRABALHO – Paulo Rossi deve assumir aumentando a cota do PSD.

AGRICULTURA – Foi oferecida a Reinhold Stephanes (PSD). Pessuti tambem é uma opção.

PLANEJAMENTO – pode cair nas mãos de Luiz Eduardo Sebastiani, que hoje é secretário da Casa Civil. Ele também pode voltar para a secretaria de Administração e assim Jorge de Bem deixaria o cargo. Ainda não há definição. Taniguchi será despachado para casa.

EDUCAÇÃO – Beto quer mudar, mas não tem certeza se será uma boa decisão política tirar Flávio Arns do comando.

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