Dois anos atrás, em uma cinzenta tarde de janeiro, visitei o abrigo Ridge Avenue, na Filadélfia. Eu estava procurando por pessoas pobres que tivessem sido pagas para testar drogas experimentais. As ruas fora do abrigo estavam alinhadas com prédios em ruínas e arame farpado, e um pit bull latia atrás de uma cerca de arame. Um jovem rapaz estava caído na calçada, de olhos vidrados e imóvel. A minha guia, uma ativista da saúde mental local chamada Connie Schuster, perguntou se o cara se ele estava bem, mas ele não respondeu. "Meu palpite é que é a heroína", disse ela.
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