Via Outra Saúde (por e-mail)
Os gastos discricionários em Saúde e Educação caíram no primeiro ano do governo Bolsonaro.
A queda nesses investimentos e despesas que o governo tem o poder de cortar foi de 4,3% e 16%, respectivamente, de acordo com o resultado das contas federais divulgado pelo Tesouro.
Houve aumento real (acima da inflação) de 22,1% das despesas da Defesa em relação a 2018.
Lígia Bahia, da UFRJ, comentou para o Estadão que a emenda do teto de gastos foi vendida pela área econômica com a argumentação de que haveria mais recursos para áreas prioritárias como Saúde e Educação – o que não ocorreu.
Procurado pelo jornal, o Ministério da Saúde apresentou números que não são compatíveis com os do Tesouro para afirmar que executou um volume maior de despesas em 2019 do que no ano anterior.
O Ministério da Educação não se manifestou.
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